Alarme Residencial: como funciona e quais as vantagens?

A adoção de um sistema de alarme residencial, realmente, pode te ajudar a combater a insegurança que vivemos nos dias de hoje? Nesse cenário, o alarme de segurança tem sido um importante aliado na prevenção contra invasões, assaltos, furtos e demais ações violentas.

Segundo uma pesquisa feita pela Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (ABESE), o brasileiro está investindo mais em alarme residencial. E não é para menos! De acordo com o próprio órgão, a cada 100 tentativas de furtos em locais com alarmes, 94% fracassam.

Agora você já tem uma ideia de que o alarme residencial proporciona maior proteção e tranquilidade às famílias, certo? Portanto, trata-se de um equipamento com eficiência comprovada.

Você ainda não está protegido por um alarme residencial? Confira abaixo como a solução funciona e quais as principais vantagens!

Como funciona o sistema de alarme?

O sistema de alarme monitorado é composto por uma central de comando, painel de alarme, sensores e sirenes. O primeiro item centraliza as informações do sistema. Já os sensores, detectam as movimentações nas áreas internas e externas do imóvel.

Ao se deparar com ações suspeitas, as sirenes são acionadas imediatamente. Diante de uma situação de emergência, o sistema de alarme residencial se comunica com a central de monitoramento da empresa contratada.

Assim, a equipe responsável pelo monitoramento remoto notifica as autoridades competentes para verificar o que está acontecendo no local.

A central de monitoramento comanda e interage em conjunto com o sistema de alarme residencial. Isso acontece porque há o monitoramento em tempo real das atividades da residência. Além disso, também são gerados relatórios por meio de softwares e receptoras de alta tecnologia.

Os dados colhidos ajudam no desenvolvimento de melhorias e na correção de pontos considerados fracos na sua segurança. A transmissão das informações para a empresa de monitoramento é feita das seguintes maneiras:

• telefone: a comunicação ocorre a partir da linha telefônica que é instalada na residência;
• GPRS: por meio de um chip de celular, o módulo GPRS utiliza a rede da operadora de celular e se conecta com o software da empresa de monitoramento, abrindo um canal de comunicação para informar situações de risco;
• internet: é uma comunicação secundária do sistema de alarme residencial. E isso é porque a linha telefônica é considerada a primeira via. Caso haja falha na linha, o sinal de internet comunica com a central de monitoramento e transmite os acontecimentos registrados pelo painel de alarme.

Quais são as vantagens do alarme residencial?

O sistema de alarme residencial aumenta a segurança da sua família, tendo em vista que inibe a ação de ladrões e pessoas mal-intencionadas. Saiba mais sobre esse e outros benefícios do equipamento.

Melhoria significativa da segurança do local

Quando há detecção de uma ação suspeita, as sirenes do sistema são acionadas, alertando os moradores e vizinhos.

Sem falar que acionam IMEDIATAMENTE a equipe de monitoramento da empresa contratada. Esta, por sua vez, solicita a ajuda das autoridades competentes para intervirem na situação.

Por isso, o alarme residencial não só inibe invasões, como também é capaz de interromper ações de criminosos que colocam em risco os moradores do local. Vale ressaltar que a maioria dos sistemas de alarme residenciais utilizam tecnologia wireless, e por isso, é mais difícil que os bandidos consigam desativar.

Possibilidade de um monitoramento prático

O sistema de alarme residencial é prático, devido ao fato de contarem com diversos níveis de segurança.

Também podem ser integrados ao monitoramento em tempo real, permitindo a visualização a partir de câmeras remotas online.

Autonomia e mobilidade

Com o uso de sensores sem fio, o sistema de alarme residencial tem baterias próprias, podendo ser instalado em locais difíceis para passagem de cabos.

Ainda é possível acessar o sistema por smartphones, para que os proprietários acompanhem remotamente as áreas monitoradas.

Possibilidade de adaptações

A flexibilidade é mais uma vantagem do alarme residencial. Isso porque ele opera com tecnologia de ponta, que pode se expandir conforme a necessidade do local.

Se for preciso trocar uma porta ou janela, essa flexibilidade permite adaptar o equipamento para continuar o monitoramento.

Como escolher um alarme residencial?

Conforme você viu, o sistema de alarme para residência é um grande aliado para manter a sua propriedade longe de invasões. Contudo, para aproveitar os seus benefícios é crucial escolher a melhor opção do mercado. Veja como fazer uma boa escolha.

Confira quais são os elementos do sistema de alarme residencial

Há diversas opções de produtos para segurança patrimonial, com variações de preços, modelos e complementos. Em se tratando do sistema residencial é necessário observar se ele é composto pelos elementos principais, como:

• central de alarme: considerado o cérebro do sistema de alarme, ela protege os locais e informa com exatidão onde ocorreu uma tentativa de invasão, por exemplo. Também recebe as informações provenientes dos periféricos e sensores, disparando as sirenes diante de eventos anormais, além de ligar as luzes e discar números de telefone para avisar a respeito da ocorrência;
• sensores: ficam ligados à central e informam o estado do setor, se aconteceu algum tipo de violação ou não. Existem diferentes tipos de sensores, como ativos, passivos, magnéticos, de quebra de vidro, de fumaça e de impacto;
• sirene: emite o sinal sonoro, mas pode ser substituída pelo uso de um sinal luminoso;
• bateria: é fundamental para o funcionamento do alarme residencial, já que impede oscilações da rede elétrica, permitindo que o sistema continue funcionando mesmo quando há queda de energia;
• discadora: atua discando os números de telefone que foram gravados no sistema, para avisar ao proprietário da residência que o alarme disparou;
• fonte de alimentação: viabiliza o funcionamento do sistema, mantendo a bateria carregada e alimenta os sensores.

Analise as condições e necessidades específicas do lugar

Prestar atenção nas características do espaço físico em que o sistema será instalado é imprescindível para uma escolha adequada. Levando isso em consideração, analise se o local é amplo ou pequeno, coberto ou a céu aberto, e por quais lugares as pessoas mal-intencionadas podem entrar.

Com base nessas informações, você pode contar quantos dispositivos serão necessários para deixar a área protegida. Independentemente do tipo de sistema que será usado, essa contabilização deve considerar todas as possibilidades que alguém tem de invadir a propriedade. Tendo essas respostas em mão, pode-se optar pela alternativa mais apropriada para a sua casa.

Verifique a facilidade no monitoramento

O monitoramento consiste em quem será alertado se os alarmes forem disparados. Imagine que uma propriedade rural equipada com câmeras, sensores e alarmes seja invadida. Com isso o alarme é acionado, mas ele informa somente os moradores sobre a invasão. Contudo, não há ninguém em casa, pois se trata de uma residência em que os donos passam os finais de semana e férias.

Nessa circunstância, o investimento feito no sistema de alarme não adiantaria de nada. Para que isso não aconteça, é preciso definir melhor quem será avisado em caso de invasão. Pode-se utilizar alarmes para alertar a vizinhança do imóvel, além de outros conectados à central de monitoramento, que deve contatar uma empresa privada de segurança ou a polícia local.

Quais são os tipos de sistemas que existem?

Atualmente temos quatro principais tipos de alarmes residenciais, sendo que cada um tem uma função específica. Saiba quais são eles.

Sensores de movimento

Os sensores de movimento identificam a presença de pessoas por meio dos movimentos que realizam no local. Eles são divididos em dois modelos:

• sensor ativo: contém um transmissor e um receptor. O transmissor emite feixe de infravermelho e como o ser humano transmite calor corporal, o receptor aponta quem está passando pelo feixe, já que o infravermelho é sensível ao calor;
• sensor passivo: não atua emitindo luz infravermelha, mas monitora as alterações do infravermelho que ocorrem no local monitorado.

Sensores magnéticos

O objetivo desse tipo de sensor é identificar a abertura de portões, portas e janelas, trabalhando como um ímã. Dessa maneira, quando a porta está fechada, o ímã deixa o contato fechado. Caso a porta seja aberta, o contato se abrirá e emitirá um sinal que avisa à central de controle, liberando o alarme.

Você encontra três tipos de sensores magnéticos, o aparente que é usado em portas e janelas de vidro, o de embutir que é colocado em portas e janelas de madeira, e o metálico que é fixado em portas de enrolar e portões pesados, pois é mais resistente.

Sensores de incêndio

É responsável por detectar fumaça — sinal de que um incêndio está acontecendo ou iniciando-se. Ele emite um sinal para o controle de alarme de incêndio, que por sua vez dá um aviso visual ou sonoro.

Sensores de quebra de vidro

O dispositivo sinaliza quando acontece a quebra de vidros, enviando um sinal para a central de alarme. Costuma sem ser utilizado em portas e janelas feitas do material, sendo ideal para combinar com o uso do sensor magnético em locais em que há a possibilidades de invasores entrarem quebrando vidros.

Como instalar o sistema de alarme?

Para funcionar corretamente, o alarme residencial necessita da configuração de vários itens de segurança. Assim sendo, para assegurar que a instalação do recurso seja correta e garanta o seu pleno funcionamento, é essencial contratar uma empresa especializada em sistema de alarme residencial.

É importante também que esta empresa tenha boas referências no mercado, além de oferecer garantias do serviço prestado. A implantação do sistema de alarme residencial ajuda a manter a tranquilidade e a segurança da sua família.

O monitoramento é feito 24 horas por dia, 7 dias da semana! E o sistema resguarda a privacidade familiar e protege seu patrimônio, mesmo quando os moradores estão no trabalho ou viajando.

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